Quem somos

Sim, nós somos feministas

Na verdade, achamos que todas as organizações e veículos jornalísticos deveriam ser feministas. Porque ser feminista quer dizer que acreditamos que homens e mulheres devem ter direitos e oportunidades iguais. Isso é o básico, não acham?

Mas infelizmente o mundo não é assim e usamos informação para mudar esse cenário e combater a violência contra a mulher em todas as suas formas.

Aqui você nunca vai ver mulher ser culpada pela violência sofrida, racismo, homofobia, reprodução de padrões estéticos e estereótipos de gênero.

nossa história

Sozinhas vamos bem, mas juntas andamos melhor

Quando começamos a sonhar em fazer uma revista feminista independente, que respeita e valoriza a mulher em toda a sua diversidade, feminismo ainda era palavrão, sexo vinha com manual de instrução para “satisfazer seu homem”, gordura era crime e mulheres negras, indígenas, trans e lésbicas eram invisíveis para a grande mídia.

Nascemos em 2015 com um financiamento coletivo. Com a ajuda de quem sonhou junto, criamos nosso site, estrutura burocrática e financiamos nossas primeiras reportagens.

Também lançamos campanhas de conscientização e luta contra o machismo, como #MachismoNãoÉBrincadeira, Carnaval Sem Assédio e #VamosMudarOsNúmeros, e expandimos nossa atuação para outras frentes ao longo dos anos.

A gente se orgulha de fazer parte da mudança que vem tornando todo o país menos machista.

Equipe

Quem faz AzMina

Missão

Promover a equidade de gênero por meio da informação e da educação, considerando especificidades de raças, classe e orientação sexual.

Visão

Criar um mundo onde gênero não influencie o acesso das pessoas a direitos e oportunidades.

Valores

Respeito à integridade de todas as pessoas, em qualquer contexto.

Empatia: AzMina procura se colocar no lugar do outro. Nosso jeito de contar
histórias e de difundir o conhecimento passa pela escuta genuína e interessada, reconhecendo a singularidade de cada
indivíduo e buscando soluções coletivas.

Diversidade: quanto mais vozes diferentes, mais longe a voz d’AzMina chegará e mais gente se sentirá parte dela. Temos o compromisso de trazer para o debate público vozes de diversas raças, classes, ideologias, orientações sexuais e gêneros.

Leveza: falamos sobre temas sérios e lidamos com questões dolorosas, mas buscamos sempre um caminho doce. AzMina se pretende acessível, propositiva e otimista.

Excelência e responsabilidade na apuração e na transmissão de conteúdo.

Independência editorial: a Revista AzMina tem total autonomia em relação ao conteúdo que produz.

Linguagem acessível: queremos conversar com o maior número possível de pessoas e apostamos na linguagem como ponte. Simplificamos ao invés de complicar.

Diálogo: apostamos na troca de ideias como forma de promover a transformação e buscamos dar voz a diferentes pontos de vista.

Gestão coletiva: AzMina busca construir consensos e tomar decisões coletivamente, respeitando a autonomia de ação e de decisão de cada área, além das áreas de saber de cada profissional.

Transparência: Dados e processos abertos e compartilhados sempre.