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24 de setembro de 2021

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Saiba como enviar sua sugestão de pauta e os valores que pagamos para reportagens freelancer

AzMina está sempre aberta a receber sugestões de pautas de colaboradoras freelancers sobre temas que impactam o dia a dia das mulheres brasileiras. Abordamos os assuntos com um olhar feminista, linguagem coloquial, imaginando que a leitora pode não saber nada sobre a pauta e suas dúvidas podem ser as mais simples possíveis. Buscamos  sempre enfoques exclusivos e temas  que a mídia tradicional costuma ignorar ou tratar de maneira estereotipada.

Na tabela abaixo, você pode ver quais são os valores que pagamos para frilas e os tipos de conteúdo que costumamos publicar. É claro que negociações podem ser feitas dependendo da pauta e dos recursos apresentados. O único tipo de matéria para o qual não aceitamos sugestões é o de Pautas SEO, sempre direcionadas pela equipe da AzMina. 

Também pedimos que as colaboradoras emitam nota fiscal. Para isso, é necessário ter uma empresa aberta, como um MEI (microempreendedor individual), por exemplo. A empresa precisa estar no nome da colaboradora, pois é ela quem assinará o documento de cessão de direitos autorais da reportagem.

E, vale lembrar, só aceitamos repórteres mulheres (cis e trans) e incentivamos a participação de pessoas negras, indígenas e LGBTQIA+ 

Agora que você já nos conhece melhor, para enviar sua sugestão é só preencher este formulário. Devido ao grande número de envios, não será possível responder a todas as sugestões de pautas que recebermos.

Esse é o único canal pelo qual recebemos esse tipo de sugestão. Pautas enviadas por email serão desconsideradas.

Obrigada pela atenção!

*Essa iniciativa foi inspirada pelo Núcleo Jornalismo

* As opiniões aqui expressas são da autora ou do autor e não necessariamente refletem as da Revista AzMina. Nosso objetivo é estimular o debate sobre as diversas tendências do pensamento contemporâneo.

Somos movidas por uma comunidade forte. Falta você!

AzMina ajudou a revolucionar a cobertura de gênero no jornalismo brasileiro nos últimos 6 anos. Com informação e dados, discutimos temas tabus, fazemos reportagens investigativas e criamos uma comunidade forte de pessoas comprometidas com os direitos das mulheres. Muita coisa mudou nesse meio tempo (feminicídio deixou de ser “crime passional” e “feminista” xingamento), mas as violências contra as mulheres e os retrocessos aos nossos direitos continuam aí.

Nosso trabalho é totalmente independente e gratuito, por isso precisamos do apoio de quem acredita nele. Não importa o valor, faça uma doação hoje e ajude AzMina a continuar produzindo conteúdo feminista que faz a diferença na vida das pessoas. O momento é difícil para o Brasil, mas sem a nossa cobertura, o cenário fica ainda mais tenebroso.

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