AzMina está sempre aberta a receber sugestões de pautas de colaboradoras freelancers sobre temas que impactam o dia a dia das mulheres brasileiras. Abordamos os assuntos com um olhar feminista, linguagem coloquial, imaginando que a leitora pode não saber nada sobre a pauta e suas dúvidas podem ser as mais simples possíveis. Buscamos sempre enfoques exclusivos e temas que a mídia tradicional costuma ignorar ou tratar de maneira estereotipada.
Na tabela abaixo, você pode ver quais são os valores que pagamos para frilas e os tipos de conteúdo que costumamos publicar. É claro que negociações podem ser feitas dependendo da pauta e dos recursos apresentados. O único tipo de matéria para o qual não aceitamos sugestões é o de Pautas SEO, sempre direcionadas pela equipe da AzMina.
Também pedimos que as colaboradoras emitam nota fiscal. Para isso, é necessário ter uma empresa aberta, como um MEI (microempreendedor individual), por exemplo. A empresa precisa estar no nome da colaboradora, pois é ela quem assinará o documento de cessão de direitos autorais da reportagem.
E, vale lembrar, só aceitamos repórteres mulheres (cis e trans) e incentivamos a participação de pessoas negras, indígenas e LGBTQIA+
Agora que você já nos conhece melhor, para enviar sua sugestão é só preencher este formulário. Devido ao grande número de envios, não será possível responder a todas as sugestões de pautas que recebermos.
Esse é o único canal pelo qual recebemos esse tipo de sugestão. Pautas enviadas por email serão desconsideradas.
Obrigada pela atenção!
*Essa iniciativa foi inspirada pelo Núcleo Jornalismo