O Instituto AzMina venceu as duas modalidades do Prêmio Respeito e Diversidade do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) 2021. A iniciativa, idealizada pela Presidência do CNMP e realizada conjuntamente com o Ministério Público Federal e a Escola Superior do Ministério Público da União, visa apoiar ações que possam contribuir para a construção de uma sociedade livre e democrática.
Na modalidade sociedade, que premiou atividades que visam o benefício e a transformação da sociedade com o engajamento de voluntários, AzMina ficou em 3° lugar com o PenhaS, aplicativo de enfrentamento à violência contra a mulher. O app busca dar apoio e informação de qualidade às mulheres em situação de violência, oferece um mapa com os serviços públicos de todo o Brasil e também cria uma rede de acolhimento entre mulheres.
Na categoria imprensa, que premiou reportagens que apresentaram informações e conteúdos sobre os valores de uma sociedade plural e livre de preconceitos, a jornalista e feminista decolonial Júlia de Miranda levou o 2° lugar com a reportagem d’AzMina “Heroínas negras do Brasil: cinco mulheres que todos devem conhecer”.
A publicação fez parte da campanha Pretagonistas, lançada em março, que destacou cinco mulheres negras que fizeram história no Brasil, e têm suas trajetórias pouco conhecidas. Além de lançar luz sobre essas mulheres que a nossa história machista e racista insiste em apagar, a campanha também deu cara a cada uma delas: cinco ilustradoras convidadas desenharam ilustrações para retratá-las.
A solenidade de entrega do Prêmio Respeito e Diversidade acontece no próximo dia 21 de setembro (terça), às 14h30, em um evento presencial no edifício do CNMP, em Brasília, e também será transmitida ao vivo pelo canal do Conselho no YouTube.