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13 de janeiro de 2022

2021, o ano em que AzMina dobrou de tamanho

Confira nosso relatório de atividades e tudo que fizemos no enfrentamento às desigualdades de gênero
azmina faz 2021

Vou te contar uma polêmica: aqui n’AzMina, a gente não curte muito retrospectiva de fim de ano =P  Apesar disso, não dá pra deixar de mostrar, prestar contas e nos orgulhar de tudo que fizemos em 2021. Êta anozinho difícil, né? Mas sobrevivemos e temos muito a agradecer! Celebramos seis anos fazendo o que sabemos melhor: jornalismo pelos direitos das mulheres e pela democracia.  Confira nosso relatório narrativo e compartilhe esse sentimento com a gente. 

Nosso trabalho sempre foi feito a muitas mãos e, este ano, chegamos a  uma equipe de 20 profissionais. A equipe de dez mulheres que começaram o ano com a gente não poderia imaginar que chegaríamos tão longe. 

Num contexto desfavorável para ser mulher e jornalista, enfrentamos as violências de gênero, acolhemos centenas de mulheres no PenhaS, monitoramos o Legislativo com o Elas no Congresso, produzimos campanhas, reportagens e conteúdos sobre nossos direitos e ganhamos prêmios! 2021 também foi o ano de investir na produção audiovisual para levar informação até nossas leitoras por diferentes meios.  

Se você deixou alguma coisa passar, ainda dá tempo de conferir. Tudo que fazemos é gratuito e acessível para nossas leitoras, leitores e quem precisa do feminismo. Mas isso só é possível porque, além de uma equipe muito comprometida, temos ao nosso lado uma comunidade fiel de leitores e apoiadores (saiba mais aqui), parceiros e financiadores que enfrentam conosco as desigualdades de gênero. Nosso muito obrigada e seguimos juntas em 2022! 

* As opiniões aqui expressas são da autora ou do autor e não necessariamente refletem as da Revista AzMina. Nosso objetivo é estimular o debate sobre as diversas tendências do pensamento contemporâneo.

Somos movidas por uma comunidade forte. Falta você!

AzMina ajudou a revolucionar a cobertura de gênero no jornalismo brasileiro nos últimos 6 anos. Com informação e dados, discutimos temas tabus, fazemos reportagens investigativas e criamos uma comunidade forte de pessoas comprometidas com os direitos das mulheres. Muita coisa mudou nesse meio tempo (feminicídio deixou de ser “crime passional” e “feminista” xingamento), mas as violências contra as mulheres e os retrocessos aos nossos direitos continuam aí.

Nosso trabalho é totalmente independente e gratuito, por isso precisamos do apoio de quem acredita nele. Não importa o valor, faça uma doação hoje e ajude AzMina a continuar produzindo conteúdo feminista que faz a diferença na vida das pessoas. O momento é difícil para o Brasil, mas sem a nossa cobertura, o cenário fica ainda mais tenebroso.

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